Corações de areia
escorrem das minhas mãos
como quem derrama um pranto
ou derruba um prato pronto
no chão
sei que eu não vou poder te segurar
areia fina é assim
sei que não vou voltar no tempo
mas posso mudar o fim
Lunar
sexta-feira, 8 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Na vida tudo muda, até a bermuda
Na vida tudo muda,
até a bermuda.
A moda muda.
O modo muda.
O molde muda.
A muda muda e nisso vira flor.
A vida é das mudanças.
As crianças mudam, crescem e sentem medo.
E o medo muda.
Porque o mundo muda.
Sempre.
Tem outro exemplo, mestre, contemplai:
Até o amor que é como um templo
com o tempo muda.
Porque o tempo muda o tempo todo, e por aí vai
mudando e mudando, assim no más.
Só digo se um dia isso também muda
e tudo resolve parar de mudar.
Ficaremos ali estaquiados
sem saber por onde recomeçar.
Mas certos do amor imutável.
O amor que não acaba mais.
Lunar
até a bermuda.
A moda muda.
O modo muda.
O molde muda.
A muda muda e nisso vira flor.
A vida é das mudanças.
As crianças mudam, crescem e sentem medo.
E o medo muda.
Porque o mundo muda.
Sempre.
Tem outro exemplo, mestre, contemplai:
Até o amor que é como um templo
com o tempo muda.
Porque o tempo muda o tempo todo, e por aí vai
mudando e mudando, assim no más.
Só digo se um dia isso também muda
e tudo resolve parar de mudar.
Ficaremos ali estaquiados
sem saber por onde recomeçar.
Mas certos do amor imutável.
O amor que não acaba mais.
Lunar
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