segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Poema sobre o céu

Já que eu não posso tê-la,
deixe ao menos eu te dar a minha lua de papel.
Como eu não posso entendê-la,
deixe ao menos eu cantar o meu poema sobre o céu

Eu não vou mais voltar, Gaivota.
Eu não vou mais voltar.
Eu não vou mais voltar, Gaivota.
Eu não voo mais.

Já que não posso esquecê-la,
deixe ao menos eu usar as minhas asas de papel.
Como eu não posso dar-te estrelas,
deixe ao menos eu cantar o meu poema sobre o céu.


Eu não vou mais voltar, Gaivota.
Eu não vou mais voltar.
Eu não vou mais voltar, Gaivota.
Eu não voo mais.


Lunar

sábado, 18 de setembro de 2010

Borboletras


As palavras são como as lagartas, encasulam-se em nossos pensamentos, e depois de prontas, saem borboleteando por aí. Evolan-se e vão a polinizar as mentes e colorir nossas pupilas.


Lunar

sábado, 11 de setembro de 2010

Wuauwa de la Pacha Mama


Mamé en el pecho de la Pacha Mama.
La leche, energia que traigo de los pasos que caminé.
Que traigo del aroma y de la luz de la selva alta.
De los nevados que me miram siempre imponentes de su casa en el cielo.
De mi corazón disparado y mys ojos mojados por la altitud y por la fuerza de las mestizas cargando sus hijos, wuawas, en la espalda.
De los colores del poncho andino.
De la música andina.
De la coca que me adormece la boca, pero desperta my cerebro y me hace fuerte.
De la hospitalidad cuzqueña.
Del tren que viaja hermanado con el rio.
De la sabiduria de la culebra(Amaru).
De la fuerza del puma.
De la paz del cóndor.
Del Sol que me encendió los ojos como hace el oro de los Inkas.
La leche que me há hecho buscar, no lá ciudad perdida,
pero la ciudad encontrada de Machu Picchu.


Lunar