No dia em que eu me desinventei desembestei pairando por aí.
Fui no vento vindo.
Louco como os poucos que se aventuram sem escudos.
Corajoso como os tantos que se trajam clown.
De alma exposta sem medir respostas
brincando e mudando mundos.
Colorindo os olhos dos quantos que se encontram mal.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
E somos clowns, narizes vermelhos, pintados pela cor dos dias, pela alegria e pelo cuidado.
ResponderExcluirhttp://entre-primos.blogspot.com/2011/01/trabalho-musical.html
Eu só preciso ser
ResponderExcluirUm cara bem atrapalhado,
Fingindo ser aquilo que sou,
Mesmo não sendo
fingindo e sendo atrapalhado...
eu preciso ser,
é preciso ser muito engraçado (trechinho do Palhaço Amarelo"