Já que eu não posso tê-la,
deixe ao menos eu te dar a minha lua de papel.
Como eu não posso entendê-la,
deixe ao menos eu cantar o meu poema sobre o céu
Eu não vou mais voltar, Gaivota.
Eu não vou mais voltar.
Eu não vou mais voltar, Gaivota.
Eu não voo mais.
Já que não posso esquecê-la,
deixe ao menos eu usar as minhas asas de papel.
Como eu não posso dar-te estrelas,
deixe ao menos eu cantar o meu poema sobre o céu.
Eu não vou mais voltar, Gaivota.
Eu não vou mais voltar.
Eu não vou mais voltar, Gaivota.
Eu não voo mais.
Lunar
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
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