Peço licença poética pra falar de coisas simples.
Peço licença pra métrica pra assassinar a gramática.
Pra não rimar, se for pra errar, mas se for pra ser feliz.
Peço de pronto à prática e caótica matemática.
Peço desculpas pra estética,
mas pra toda a problemática existe uma solucionática invenção.
Nem cataclísmica nem bombástica,
Nem lógica nem mágica.
Nem a suástica nem a budística
nem a pernóstica belatriz
vão impedir aquela máxima:
O importante é ser feliz.
LUNAR
segunda-feira, 26 de julho de 2010
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