Levo o meu violão na mente,
e me bandeio para o lado de lá,
neste continente.
Neste tempo impaciente e tão distante,
eu me reconheço em tanta gente,
neste instante.
Levo o meu mundo sob meu chapéu, imortal.
E as ideias eu transformo em poemas castelhanos.
Trago poesias em meu violão,
e um sorriso vivo no semblante.
Sigo na pampa adiante e através,
tal como fez aquele tal poeta errante.
Navego livre pelo meu quintal.
e assim te comprimento hermanamente.
i suerte siempre y que no le piquem los mosquitos !
¡ y te cuida hombre aranha !
¡ Lunar !
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sábado, 31 de julho de 2010
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